Nossos objetivos

O objetivo do nosso Blog é compartilhar nossas experiências bem como divulgar a DW para tentar minimizar diagnósticos tardios por falta de informação por parte de alguns profissionais da saúde, o que acarreta graves consequências e sequelas irreversíveis para os portadores da DW. Que possamos estar juntos sem desistir da luta. Creio na força do amor e na superação dos obstáculos impostos pela vida. Juntos somos força, somos amor, somos vida.





domingo, 28 de fevereiro de 2010

Quantidade de cobre nos alimentos

Quantidade de cobre (em microgramas) contido em 100 gramas de alimento

Óleo de algodão - 5,2
Galinha (ovos) - 143,4

Água mineral - 9,5
Pepino - 160,0

Aguardente - 15,2
Milho seco - 163,4

Mamão - 18,2
Batata-doce branca - 183,6

Soda Limonada - 18,8
Alcachofra - 198,2

Manteiga - 19,6
Chicória - 199,6

Abóbora moranga - 21,7
Brócolis - 233,0

Guaraná - 22,7
Beterraba. - 254,6

Rabanete - 24,2
Quiabo - 269,2

Cerveja - 24,7
Farinha de trigo - 280,2

Conhaque - 37,2
Pão francês - 289,0

Tomate - 41,0
Vinho tinto - 302,2

Leite tipo A - 45,8
Vagem verde - 305,6

Banana-maçã - 51,4
Abacate - 316,0

Goiaba branca. - 53,4
Alho - 329,2

Laranja-pera - 54,2
Galinha (peito) - 351,5

Repolho - 55,7
Boi (contra-filé) - 381,2

Melão - 56,6
Arroz-agulha - 393,0

Ameixa - 64,4
Agrião - 401,4

Maçã - .65,8
Ervilha enlatada. - 583,2

Chuchu - .69,4
Coco da Bahia - 741,6

Limão - 72,2
Ameixa preta - 750,2

Pera - 73,0
Shiitake fresco - 897,0

Açúcar - 82,0
Grão de bico - 956,2

Melancia - 88,2
Canela - 1114,0

Porco (pernil) - 89,0
Camarão - 1186,0

Mandioquinha - 93,6
Amêndoa - 1233,7

Beringela - 95,0
Noz européia - 1246,2

Queijo prato. - 103,0
Feijão jalo - 1304,6

Uva rosada - 105,4
Café em grão - 1433,2

Cebola - 107,0
Lentilha - 1480,8

Batata inglesa - 116,2
Pó de café torrado - 1480,8

Mel de abelhas - 117,4
Soja. - 1523,8

Pêssego - 120,0
Erva-doce - 1637,7

Manga-rosa - 125,6
Chocolate em pó - 1641,4

Alface - 129,2
Erva-mate - 1806,0

Nabo - 130,0
Amendoim torrado - 1870,6

Pescada - 130,7
Castanha do Pará. - 1954,0

Morango - .132,6
Ostra - 2840,0

Cenoura - 138,7
Marisco - 3150,0

Castanha de caju - 3569,0

Um comentário:

  1. COBRE CONTROLA INTELIGÊNCIA E MEMÓRIA, DIZEM CIENTISTAS
    Pesquisadores dos EUA encontraram uma função inesperada do metal: ele regula a formação de novas lembranças e o aprendizado

    MARÍLIA JUSTE, DO G1, EM SÃO PAULO


    Neurônios precisam de cobre para sua sobrevivência
    O cobre é um dos metais mais úteis para a humanidade. E não apenas para a fabricação de ligas metálicas, moedas e motores elétricos. Segundo um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos, ele é um metal essencial para o nosso cérebro. Quanto mais cobre é transportado em nossos neurônios, mais inteligentes ficamos. Por outro lado, sem ele, fica difícil aprender e registrar memórias.

    A descoberta pode ser a chave para entender porque algumas pessoas têm facilidade de compreensão e memorização, enquanto outras sofrem tanto. “É uma função inesperada do cobre”, afirmou a co-autora do estudo Michelle Schlief, da Escola de Medicina da Universidade de Washington, ao G1.

    Segundo a cientista, o cobre seria responsável por regular a atividade de um receptor cerebral, o NMDA, essencial para a formação de novas memórias e a inteligência. Quando ele funciona normalmente, garante o aprendizado. No entanto, quando trabalha demais, acaba matando neurônios importantes. “Essa natureza dupla do receptor NMDA faz alguns cientistas se referirem a ele como o Dr. Jekyll/Mr. Hyde (do filme, ‘O Médico e o Monstro’) do cérebro”, explica Schlief.

    De acordo com ela, quem controla a ‘transformação’ do receptor em vilão ou mocinho é exatamente o metal. Isso não significa, no entanto, que se deve ingerir mais cobre para ficar mais inteligente. “É impossível aumentar os níveis no cérebro simplesmente comendo alimentos mais ricos em cobre”, diz a cientista. “O organismo tem maneiras muito complexas de regular os níveis cerebrais desse metal. E também é praticamente impossível não ingerir cobre o suficiente em sua alimentação”, explica.

    Quem controla quanto cobre está passando pelo cérebro é uma proteína, a Atp7a. A descoberta da importância do metal foi feita exatamente quando a equipe de Schlief estudava uma enfermidade degenerativa, a Doença de Menkes, que atrapalha o funcionamento dessa proteína, causando deterioração de neurônios.

    Segundo Schlief, teoricamente, no futuro, pode ser possível aumentar os níveis de cobre interferindo na atividade da proteína Atp7a, através de terapias genéticas. No entanto, ainda serão necessários muitos estudos para determinar exatamente como fazer isso.

    A descoberta está publicada na edição desta semana da revista “PNAS”.

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